domingo, 3 de julho de 2011

REVISTA DO CORREIO

Correio Braziliense, Brasília, domingo, 3 de julho de 2011.

De moeda em moeda
Dinheiro não dá em árvore, diz o senso comum. Mas as famílias podem aprender a cultivá-lo. O primeiro passo para esse esclarecimento, garantem os especialistas, é falar abertamente sobre o assunto.

Registro dos sonhos p.22-23
Você já pensou que tudo que você economizar pode realizar um sonho? Visando esse objetivo, o instituto de DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) desenhou o Apontamento Diário de Despesas, cujo, cujo primeiro passo é registrar sonho a curto (até um ano), médio (até 10 anos) e longo (acima de 10 anos) prazos. Saiba mais no site: http://www.dsop.com.br/



Sonho de curto prazo:

Sonho de médio prazo:

Sonho de longo prazo:

1.    Meu sonho é:
2.    Meu sonho como custa:
3.    Quanto vou guardar:
4.    Em quanto tempo realizarei:

1.    Meu sonho é:
2.    Meu sonho como custa:
3.    Quanto vou guardar:
4.    Em quanto tempo realizarei:

1.    Meu sonho é:
2.    Meu sonho como custa:
3.    Quanto vou guardar:
4.    Em quanto tempo realizarei:




Você tem dúvidas quanto à organização do seu rico dinheirinho?
Especialistas da área dão dicas valiosas. p.26-27

Situação
1.      Quando é hora certa de falar sobre dinheiro com meu filho?
2.      Posso dar mesada a meu filho a partir de qual idade?
3.      Como estipular um valor para a mesada?
4.      Nossa receita não é suficiente para cobrir os gastos em casa. Como falar sobre isso com nossos filhos?
5.      O que fazer quando meus filhos, ainda pequenos, me pedem um brinquedo a todo o momento?
6.      Tenho filhos adolescentes e não sei o que fazer quando eles me pedem celular, computador, videogame, etc.
7.      Meu filho está no primeiro emprego. Como auxiliá-lo para não gastar tudo?
8.      Não sei como falar sobre dinheiro com meu marido/minha mulher. O que faço?
9.      Como planejar a minha aposentadoria se meus filhos ainda vivem comigo?
10.  Porque estou sempre endividado, mesmo tendo conhecimento de finanças?
11.  As mulheres gastam mais que os homens?
12.  Como conversar com o noivo/ a noiva sobre dinheiro antes do casamento?

Na sala de aula p.25

            Em 2010, o Governo Federal restituiu a Estratégia Nacional de Educação Financeira, Enef, conjunto de ações destinadas ao público adulto e às escolas para estimular o consumo responsável e conscientizar a população quanto a conta gastos e endividamento.
“Educação financeira tem a ver com comportamento: respeitar o dinheiro, definir sonhos e objetivos a curto, médio e longo prazos", explica o educador financeiro Reynaldo Domingos, criador do INSTITUTO DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar).
            Adotado por diversas escolas brasileiras, o programa DSOP atende aos objetivos da Enef e às diretrizes do Ministério da Educação (MEC) para inclusão da educação financeira no currículo escolar da rede pública de ensino em todo país a partir de 2012. O conteúdo será abordado nas aulas de Ciências da Natureza, Matemática; Ciências e Humanas, História e Códigos e linguagens, Português. Não haverá uma disciplina específica para Educação Financeira. Brasília aderiu a proposta.
Duas escolas particulares, Carmem Salles e Maria e Maria Imaculada Conceição, adotaram a Educação Financeira, já capacitaram professores e incluíram material didático específico desde o início do letivo, em fevereiro.

Bird confere p.24

Em maio, pesquisadores do Banco Mundial (Bird) divulgaram os resultados preliminares da estratégia nacional de educação financeira Enef. Segundo o órgão o projeto, desenvolvido em 450 escolas estaduais: (Ceará, MG e RJ São Paulo,Tocantins) e Distrito Federal, ajuda os brasileiros a economizar e a combater a inflação.
Na avaliação do Bird, os primeiros seis meses do curso foram suficientes para os alunos aprenderem a poupar e organizar melhor as compras. Agora, a intenção do Bird é continuar a avaliar o aprendizado dos estudantes até o fim do projeto e acompanhá-los no mercado de trabalho por meio do seu CPF. Para os pesquisadores, o comportamento dos jovens em longo prazo, deve comprovar como a educação financeira pode refletir em dados macroeconômicos.

Na Internet p.26
A cada dia um lançamento o educação financeira ganha às prateleiras das livrarias. Dessa vasta bibliografia sobre o assunto, destacamos alguns livros que podem auxiliar você a organizar o orçamento.
No site da Revista, confira algumas indicações e leia a entrevista com o economista norte americana de Joshua Gans, autor de Parentonomics (edição Cultrix).





















Um comentário:

  1. Que legal esse Blog, muito interessante e informações bem úteis. Adorei, virei por aqui sempre.
    Parabéns para todos!

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