segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Cidade política e economia no DF


Correio Braziliense. Brasília, 26 de dezembro de 2011

Com a ascensão sócio-econômica da classe C, dentro de dez anos DF terá 2,2 milhões de pessoas aptas a comprar. Sete shoppings irão se instalar em cidades afastadas do plano piloto, onde as lojas de rua serão cada vez mais segmentadas

600 mil novos consumidores

Por dentro
Veja os principais dados referentes ao setor de comércio no DF

Shoppings
Hoje 27
2022 PT 34,26% de expansão

Lojas
Hoje 48 mil
2022 57,6 mil,20% de expansão

Empregos
Hoje 80 mil
2020 96 mil,20% de expansão

Tendências
1.      Ter cada vez mais entrequadras conhecidas pelo tipo de produto comercializado, como a rua dos restaurantes, a rua das elétricas, a rua das noivas etc.
2.      O comércio eletrônico deve conquistar mais adeptos. Em 2010 e 2011, o crescimento nas vendas ficou estimado entre 30% e 40%, desempenho que deve se repetir nos próximos anos.
3.      Para não competir com as vendas pela Webb, lojistas tradicionais terão que investir em campanhas para fazer conexão das lojas físicas com as virtuais e outros meios de publicidade.
4.      O mercado de luxo deve seguir em alta no Distrito Federal

Fonte: Amaro Junior /CB/D.A Pressas

Economia

Heroínas do Brasil
Correio Braziliense. Brasília, domingo, 25 de dezembro de 2011

Mulheres gastam R$1,5 trilhão e se tornam a principal opção de mão de obra no país
Elas movem o consumo

No comando
1.      Renda feminina entre 2002 e 2011: Aumentou de R$412,4 milhões para R$693,5 bilhões.
2.      Consumo: As mulheres são as que decidem a escolha de 77% dos homens em relação ao que vestem e Calçam. Outros 69% deixam para a mulher a decisão sobre a compra do carro ou do moto da família.
3.      Finanças: No nordeste, as mulheres chefes como cônjuges e filhos desse dedicam 32,6 horas semanais aos haveres domésticos. No sul, são 27,9h.
4.      Serviços: Pelo menos 41% das mulheres estão em ocupação e consideradas precárias, enquanto o e percentual entre os homens de 25%.
5.      Orçamento doméstico: 82% dos homens admitem a influência da mulher. No caso das próprias finanças, 65% reconhecem que elas participam das tomadas de decisões.
6.      Salário: As mulheres ganham em média 30% a menos que os homens da mesma na mesma função.
7.      Casais sem filhos, a mulher recebe, em média, 80% do salário do marido ou companheiro.
8.      Rendimento mensal médio: Homens ganham em média R$1.154,61e mulheres R$759,47.
9.      Mulheres chefes com cônjuge e filhos: tem em média, 8,3 anos de estudo, enquanto os companheiros têm 7,5 anos.
10.  Homem chefe, ele tem 7 anos de instrução em média e as mulheres cônjuges, média, de 7,6 anos.

Fonte Instituto Data Popular/Pnad/2009/IBGE/IPEA